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Genuinamente pernambucano e reconhecido por fomentar a videodança no Brasil e no exterior, o Festival Internacional de Videodança Play Rec, criado há 17 anos, fecha sua programação anual com um evento especial em Portugal. No dia 27 de outubro, o Instituto Pernambuco Porto, na cidade do Porto, será palco de exibições de obras inéditas apoiadas pela iniciativa, que promove tanto artistas emergentes quanto consagrados. Nesta edição do Play Rec, seis videodanças foram produzidas com o suporte direto do festival. A programação, que conta com uma plataforma online para a apresentação das criações, expandindo o alcance e o impacto dos projetos, inclui trabalhos de artistas de diferentes países. Entre eles, o “Coincidança” e “Ribanceira”, da portuguesa Ana Deus; “Dourada”, de Letícia Sekito (Brasil); e “Omi”, de Wura Moraes (Portugal). A produção pernambucana é representada por “Cafeto”, de Bruna Souza, e “Oto”, de Dia Vieira, ambas estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Após as exibições, haverá uma conversa com Oscar Malta, idealizador e curador do Play Rec, que discutirá os trabalhos e o festival, reforçando o compromisso da iniciativa com a promoção da arte e da videodança no cenário cultural pernambucano. A mostra alcançou um número recorde de inscrições, selecionando 20 videodanças de países como Argentina, Estados Unidos, México, Chile, Itália e França. Segundo Oscar Malta, realizar o Play Rec 2024 no Instituto Pernambuco Porto reforça as fortes relações culturais e artísticas entre Recife e a cidade portuguesa. “Essa troca cultural é essencial para fortalecer laços e expandir o diálogo entre os dois lugares, com o Instituto sendo um espaço acolhedor da nossa cultura pernambucana em território português”, afirma.
Ainda de acordo com o curador, que também é artista e pesquisador, essa diversidade reafirma o impacto global do Play Rec e sua capacidade de atrair talentos de diversas culturas. “A principal missão do projeto é apoiar a arte e a cultura de forma sustentável e inclusiva, além de integrar a videodança ao meio acadêmico e cultural do estado”, ressalta.
PLAY REC
Genuinamente pernambucano e reconhecido por fomentar a videodança no Brasil e no exterior, o Festival Internacional de Videodança Play Rec, criado há 17 anos, fecha sua programação anual com um evento especial em Portugal. No dia 27 de outubro, o Instituto Pernambuco Porto, na cidade do Porto, será palco de exibições de obras inéditas apoiadas pela iniciativa, que promove tanto artistas emergentes quanto consagrados. Nesta edição do Play Rec, seis videodanças foram produzidas com o suporte direto do festival. A programação, que conta com uma plataforma online para a apresentação das criações, expandindo o alcance e o impacto dos projetos, inclui trabalhos de artistas de diferentes países. Entre eles, o “Coincidança” e “Ribanceira”, da portuguesa Ana Deus; “Dourada”, de Letícia Sekito (Brasil); e “Omi”, de Wura Moraes (Portugal). A produção pernambucana é representada por “Cafeto”, de Bruna Souza, e “Oto”, de Dia Vieira, ambas estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Após as exibições, haverá uma conversa com Oscar Malta, idealizador e curador do Play Rec, que discutirá os trabalhos e o festival, reforçando o compromisso da iniciativa com a promoção da arte e da videodança no cenário cultural pernambucano.
A mostra alcançou um número recorde de inscrições, selecionando 20 videodanças de países como Argentina, Estados Unidos, México, Chile, Itália e França. Segundo Oscar Malta, realizar o Play Rec 2024 no Instituto Pernambuco Porto reforça as fortes relações culturais e artísticas entre Recife e a cidade portuguesa. “Essa troca cultural é essencial para fortalecer laços e expandir o diálogo entre os dois lugares, com o Instituto sendo um espaço acolhedor da nossa cultura pernambucana em território português”, afirma.
Ainda de acordo com o curador, que também é artista e pesquisador, essa diversidade reafirma o impacto global do Play Rec e sua capacidade de atrair talentos de diversas culturas. “A principal missão do projeto é apoiar a arte e a cultura de forma sustentável e inclusiva, além de integrar a videodança ao meio acadêmico e cultural do estado”, ressalta.
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