Giorgia Ponticello e Jody Hinterleitner, Itália
(2024, 3’20”)
Written by Giorgia Ponticello
Directed by Giorgia Ponticello and Jody Hinterleitner
Cinematography by Jody Hinterleitner
Performed by Lisa Punzo and Giorgia Ponticello
Coreography by Silvia Addiego Mobilio and Giorgia Ponticello
Set design by Cecilia Danesi and Fabrizio Catalano (GAGS Collective)
Sound design and original score by Simone Meneghelli
Monologue from “The sheltering sky” written by Paul Bowles
Voice by Lisa Punzo
Two intertwined lives bound by shared memories. An intimate dance between grandmother and granddaughter celebrates the cycle of life, from childhood to adulthood, in a house filled with memories. A tribute to the signs of time that transform the body into the repository of experiences to be preserved and passed on. Past and present blend cathartically in the fragility of a body struggling to remember.
Nair Gramajo, Argentina
(2021, 6’32”)
Dirección: Nair Gramajo
Asistencia de Dirección: Lorenzo Baldi
Dirección de Fotografía: Abril Sanz
Cámara: Clara Castagno
Interprete: Hernán Duplat
Música: Lechuga Zafiro
Diseño Sonoro: Sofía Borges
El intento de habitar el fin del mundo con un trote suave. Corridas al mar, sobretodo el mar. Ir y volver e ir entre poéticas de migración. Intentos de armar una casa que constantemente de desarma. La sensación de que nos quedamos rotos, porque una parte de uno se la llevo el otro.
Analice Croccia, Domingos Jr e Natali Assunção, Brasil
(2021, 12’19”)
Elenco: Domingos Júnior e Natali Assunção
Criação: Domingos Júnior
Direção: Analice Croccia
Roteiro: Analice Croccia, Domingos Júnior, Natali Assunção
Direção de Fotografia e Montagem: Nataly Barreto
Color Grading e Sonorização: Marina Branco
Direção de Arte: Jeniffer Barbosa
Figurino: Domingos Júnior, Jeniffer Barbosa
Produção Executiva: Alba Azevedo
Produção: Domingos Júnior
Assistente de Produção: Natali Assunção
Produção de Set: Ivo Rafael
Fotografia Still: Walton Ribeiro
Identidade Visual: Karina Freitas
Fernanda Conde, Brasil
(2022, 4’28”)
Direção, Concepção e Interpretação: Fernanda Conde
Captação e Edição de Imagem: Cassio Conde
Assistente de Produção e Ensaiador: Carlos Henrique Araújo
Figurino: Fernanda Conde e Kelly Poli
Vozes e Depoimentos: Debora Pacheco, Fernanda Monte,
Letícia Navarro, Marina Cristal
Gabriela Moura, Brasil
(2024, 9’)
Intérprete / Criadora: Gabriela Moura
Produção Artística: Gabriela Moura
Assistente de Produção e Grafismo: Junior Cardeal
Direção Audiovisual: Criativo Filmes (Carlos Rafael e Wandson Araújo)
Trilha Sonora: Everton Maurício | Caboclinho Ste Flexas
Figurino: Izabel Cristina
Local de Gravação: Reserva Indígena Marataro Kaeté em Igarassu – PE
Valentina Camus, Argentina
(2022, 5’08”)
Dirección: Valentina Camus
Producción: Limítrofe Productora
Intérpretes: Tian Ríos Beltrán y Micaela Shinka
Composición musical: Manuel Perez Vizán
Cámara: Danilo Hernandez
Gaffer: Martin Romeira
Montaje: Gabriel Mac Dougal
Asesoramiento de vestuario:
Lucia Pedro Arias
Jaro Grillo
Danilo Bracchi, Brasil
(2024, 8’)
Direção Coreografia e Roteiro: Danilo Bracchi
Elenco: Danilo Bracchi e Claudia Messeder
Figurino e Adereços: Danilo Bracchi
Edição: Tarcísio
Direção de Arte: Danilo Bracchi
Fotografia: Suane Melo, Marcelo Rodrigues, André Mardock, Jorge Ramos e Ysmaille Oliveira
Trilha Sonora Original: Nando Lima
Poesia e Voz: Carmen Palheta do livro autoral Borboleta Azul e Outras Crônicas
Legenda Descritiva: Danielle Ramos
Agradecimento: Fundação Cultural do Pará – FCP, Biblioteca Pública Arthur Vianna, Socorro Bahia, Jorge Ramos, Paulo Marrat
Dizem que na modernidade tudo é liquidez e se dissolve.
Nadadores atravessam o Estreito de Dardanelos, enfrentam assassinatos de ambientalistas e exploram obras de ficção.
Como seria cruzar o azul?
Na solidão e na insensatez das cidades,
dois corpos se banham em murmúrios, palavras e doces.
O ato de nadar se transforma em liberdade e colaboração,
de corpos, técnicas e afetos.
Nadar é fazer travessias…
Por: Ysmaille Ferreira
It is said that in modernity everything is liquidity and dissolves.
Swimmers traverse the Straits of Dardanelles, face the murders of environmentalists, and explore works of fiction.
What would it be like to cross the blue?
In the solitude and senselessness of cities,
two bodies bathe in murmurs, words, and sweets.
The act of swimming transforms into freedom and collaboration,
of bodies, techniques, and affections.
Swimming is making crossings…
By: Ysmaille Ferreira
Luques Oliveira, Arthur Talevi, Lissa Mello, Iris Evangelista, Alessa Bertoni, Salomão Azevedo, Victoria Reis, Elber Tavares, Rayssa Paola, Nicolle Dembicki, Cristhofer Okada, Brasil
(2023, 4’30”)
Luques Oliveira Direção, Roteiro, Produção, Edição e Composição da Trilha Sonora; Arthur Talevi – Assistência de Direção, Edição; Lissa Mello – Assistência de Direção, Roteiro; Iris Evangelista – Direção de Fotografia. Alessa Bertoni – Operação de Câmera; Salomão Azevedo – Assistência de Arte; Victória Reis – Assistência de Arte; Nicolle Dembicki – Assistência de Produção; Cristhofer Okada – Assistente de Set; Elenco: Elber Tavares – Performer Rayssa Paola – Performer.
Um filme de: Luques Oliveira, Arthur Talevi, Lissa Mello, Iris Evangelista, Alessa Bertoni, Salomão Azevedo, Victoria Reis, Elber Tavares, Rayssa Paola, Nicolle Dembicki, Cristhofer Okada.
Maryah Monteiro, Brasil
(2024, 5’37”)
Criação, performance, câmera e edição: Maryah Monteiro
Trilha sonora: Douglas Froemming
Rosely Conz e Patrizia Herminjard, Estados Unidos
(2023, 8’10”)
Concepção e Direção: Rosely Conz e Patrizia Herminjard
Câmeras: Patrizia Herminjard e Gabriel Wright
Cinematografia e edição: Patrizia Herminjard
Performance: Rosely Conz e Teresa Conz Pfister
Drica Ayub, Isabela Severi e Sílvia Góes, Brasil
(2021, 18’03”)
Concepção: Drica Ayub e Isabela Severi
Intérpretes-criadoras: Drica Ayub, Isabela Severi e Sílvia Góes
Pesquisa: Drica Ayub, Isabela Severi, Silvia Góes e Conrado Falbo
Produção: Drica Ayub e Isabela Severi
Direção de fotografia e filmagem: Flora Negri
Edição e montagem: Victor Germano
Trilha sonora: Conrado Falbo
Arte gráfica: Nathalia Queiroz
Assistentes de produção: Hugo Dubeux e Murilo Correia
“Entranhas Marcas” é um trabalho artístico que integra em seu corpo visual o pensamento de performance e vídeo em uma relação inseparável com os elementos da Natureza e as marcas dos corpos das mulheres.
Concebida e produzida em plena pandemia da Covid19 (março de 2021), onde a conjuntura violenta e injusta para com as mulheres muito se acentuou, a vídeoperformance adentra na cartografia de nossas cicatrizes corporais, visíveis e invisíveis, singulares e coletivas, inextricáveis e entranhadas às da Terra. Metaforizando a existência humana e ampliando as suas múltiplas leituras, entendemos e reforçamos que a Terra, também violentada, silenciada, usurpada, fragmentada em sua paisagem e dinâmicas, é um foco de forte importância política e, sobretudo, de sobrevivência para os sistemas humanos e não-humanos.
Há uma necessidade urgente de escutarmos e visibilizarmos estes corpos, desbravando as marcas impostas pelo modo de funcionamento do mundo patriarcal numa busca constante por reparação e mudança. Com 18 minutos de duração, incluindo os créditos finais, “Entranhas Marcas” recria e fecunda, em curtos capítulos: Autotomia, Rebuliço, Ruínas, Atrito, o Vazio, Sintropia, a Roda, outros espaços de acesso ao desabafo, ao grito, ao sussurro, ao encontro e à celebração das insurgências para construção de um devir-corpo-terra na relação viva e pulsante com a natureza ativa, fêmea e fértil.
Iara Sales, Brasil
(2023, 4’45”)
Concepção e performance: Iara Sales
Roteiro e arte: Iara Sales e Tonlin Cheng
Fotografia, edição, finalização e trilha sonora original: Tonlin Cheng Participação especial: Teté (Ernesto Agra Cheng) e Vovó Isa (Isomar Sales)
*A obra foi produzida dentro do ambiente da Residência artística “Mãe-artista ou Artista-mãe?”, idealizada por Iara Sales, e contou com recursos da Lei Aldir Blanc PE 2020.
Lola Ramírez y Germán Aguila, México
(2024, 7’50”)
Dirigido e interpretado por Lola Ramírez y Germán Aguila
Producción General: Ana de Loera
Dirección de Fotografía: Daniel Magaña
Asistencia de cámara: Job Samaniego
Música y diseño sonoro: Fernando Feria
Diseño de Producción y Arte: Anna Brand Maquillaje y Peinado Paula Daniela Domínguez
Edición: Daniel Magaña y Lola Ramírez
Asistencia de Producción: Luis Octavio Llerenas
Asistencia de Maquillaje y Peinado: Ana Victoria
Estrada: Ingrid Zuñiga
Catering Modeli: Tania Mata.
Marcela Santa Maria, Chile
(2023, 7’35”)
Idea y dirección- creación coreográfica: Marcela Santa María Silva
Asistente de dirección: Aylén Rebolledo Ortiz
Dirección audiovisual: Diego Alejandro
Interpretes /preformers: Aylén Rebolledo Ortiz
Vanessa Trecanao Guerrero: Marcela Santa María Silva
Diseño de sonido y composición musical: Felipe Yong
Texto: Yoko Pérez Manríquez
Fotografía: Fernando Huayquiñir
Styling: Aylén Rebolledo Ortiz
Makeup: Catalina Pincheira Duque
Producción: Marcela Santa María Silva
Agradecimientos: Museo de la educación Gabriel Mistral, Museo Taller, Casa Pleyadiana.
Dance Films o video danza , parte de una trilogía, donde Mi Piel, Mi Rareza es el segundo. Es una historia de amor escondida, que nace de la reflexión en torno al cuento del Patito Feo; de donde surgieron pasajes que nos hacen referencia ala resiliencia, templanza y lo frio del desamor.Nos habla del desafecto y de como nos reconstruimos a pesar del dolor. Nos enfrenta al rechazo, pero no de manera violenta, sino mas bien silenciosa Nos invita a mirarnos y sumergirnos en la soledad, a pesar de la vorágine de la vida.
Sheila Ribeiro, Brasil
(2021, 29’31”)
Concepção e Direção: Sheila Ribeiro
Montagem Audiovisual: Rogério Ortiz
Colagista: Elaine Soares / Glitter Preto Colagens
Trilha: Guillaume Van-Roberge, Rogério Rochlitz, João Meirelles & Felipe Julian
Fotografias: CHAMANDO ELA (João Meirelles, Sheila Ribeiro, Tiago Lima), Lucas Laender, Mica Toméo e Rogério Ortiz
Cinegrafista das Colagens: Midiã Alves
Assistente de Filmagem/Colagens: Rayone Borges
Moda: Belén Díaz, Décio Tozzi e Ze Ancelmo
Assistente de Produção: Bruna Soares
Produção: Gabriel Pedreira
Agradecimentos: André Martins, Bel Ribeiro, Claudia Attimonelli, Edgard Scandurra, Elisa Ohtake, Fábio Osório Monteiro, Filipe Sena, Giusi X, Helena Katz, Iago Soares, Lupita Soares, Majô Bezerra, Massimo Canevacci, Mira Brock, Padma Viswanathan, Rabih El Chammay & Nour Kik & Kenzo, Rafael Smith, Rogério Salatini, Silvia Tape, Tiago Lima, Tomas Fischer, Vincenzo Susca, Faustin Linyekula.
Marcos Oliveira, Brasil
(2023, 12’)
Elenco: Helder Machado e Henrique Avila
Dirigido por: Marcos Oliveira
Direção coreográfica: Júlia Urach
Escrito por: Júlia Urach, Helder Machado e Marcos Oliveira
Direção de arte: Emylle Ziegler
Som direto, desenho de som e trilha sonora: Ronaldo Palma
Direção de fotografia: Marcos Oliveira
Assistência de direção: Júlia Urach e Max Guimarães
Assistência de produção: Geison Sommer
Edição e finalização: Marcos Oliveira
Fotografia de still: Jamille Marin
Lourenço e Osmar Zampieri, Brasil
(2021, 44’43”)
Criação, Pesquisa e Atuação: Kleber Lourenço
Roteiro e Direção: Kleber Lourenço e Osmar Zampieri Cinematografia e Edição: Osmar Zampieri
Trilha Sonora: Missionário José
Figurino e Adereços: Su Martins
Colaboração Artística: Djalma Moura
Designer: Anapê Maich
Registro Fotográfico/Still: Adriana De Maio
Segunda Câmera: Daniel Carvalho
Drone: Braga Drones Oficial
Produção: Viviane Bezerra
Assitência de Produção: Luciana Ramos Dias
Acompanhamento Técnico/Segurança em alturas: Sebastião Domingos (Mochileiros da Mata)
Realização: Visível Núcleo de Criação
Atravessar o tempo e habitar os espaços. Um homem se desloca na paisagem evocando memórias de ontem e hoje. Mitopoética de si e dos seus. Pedreira! versa sobre o cruzamento entre mundos, sobre corpos que se deslocam na diáspora dos terreiros para a cidade em ações de luta e sobrevivência. Dançamos o agora em encantamento e sabedoria de pedra. Na busca por justiça.
Maria de Fátima, Brasil
(2021, 8’29”)
Orientação Processo Criativo: Jussara Miller
Intérprete-Criadora: Maria de Fátima
Participaçāo: Olga Archanjo Cerchi
Vídeo: Thaneressa Lima
Trilha: Calamine
Autor: Four Tet
Álbum: Dialogue (1999)
SOL-TE é uma videodança como elo de ligação entre a realidade que criamos e o espírito que somos. Há uma dança em tudo. Lavar, purificar e enxaguar as máscaras sociais em busca de nossa verdade pessoal é enfim permitir o fluir do sentir, verdadeiramente livre de formas do corpo e do pensamento. Foi gravado em Sacramento, Minas Gerais, uma das portas de entrada do Parque Nacional da Serra da Canastra, situado no bioma Cerrado cuja história remonta aos índios Araxás e o Quilombo do Ambrósio na defesa dessa brava gente, desse lugar de uma avifauna e flora impressionantes, além de matas e nascentes de rios importantes deste bioma tão biodiverso em extinção.
Didier Mulleras, França
(2024, 6’53”)
Un film de Didier Mulleras
(DFC dance for camera / 2024)
Film, chorégraphie, musique originale: Didier Mulleras
Collaboration artistique: Dorothée Audrin
Tourné au StudioDO: Pézenas
Avec: Anaïs Peyrottes, Margaux Ollier, Inès Maire, Rosalie Savigneux, Nina du Réau, Romane Motta, Dorothée Audrin
Coproduction: Studios danse L’Espace 13 Béziers, StudioDo Pézenas, DFC dance for camera
… “If the absence questions, then , the lack will fill.It will fill this empty space, nourished by your emotions, your doubts,
your passions.
The image of our intertwined bodies, will still make people dance.
Our space will remain invested, marked by your energies. Forever.
Here, I saw you. Yesterday, I carried you.
Elsewhere, I will keep everything in thoughts.
Sharing, learning, each one has grown.
Dance has flourished.
Honesty and humanity have been beautified.
Beautiful life !
Take the step, live, create.
And one day, come back.”
Raquel Polistchuck, Brasil
(2020, 3’29”)
Direção: Raquel Polistchuck e Luís Camara
Roteiro: Raquel Polistchuck
Direção de fotografia: Luís câmara
Performances: Raquel Polistchuck e Samuel Melo
Trilha sonora: Carlos do complexo